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Os melhores restaurantes no Príncipe Real

No Príncipe Real, a diversidade gastronômica se destaca, oferecendo várias opções de restaurantes vegetarianos e veganos que agradam a todos os paladares. No coração de Lisboa, o Príncipe Real desponta como um dos bairros mais vibrantes e acolhedores da cidade, atraindo tanto locais quanto turistas em busca de experiências gastronômicas únicas. Nestes restaurantes em Alcântara, há opções para todos os gostos e ocasiões. Restaurantes de peixe, de carne ou de comida do mundo tornam possível comer de tudo um pouco sem sair do quarteirão. No final de 2023, o Príncipe Real ganhou um novo restaurante, inspirado nas barras bascas onde entre cañas, vermut e cava se partilham uns pintxos.

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Mesmo que fazer compras não esteja nos seus planos, é um espaço que vale a pena conhecer. A Embaixada é um antigo palácio do século XIX transformado em galeria comercial onde é possível encontrar lojas de moda, design e artesanato. As ruas do Príncipe Real enchem-se também de modernas e contemporâneas lojas e concept stores.

Bairro do Avillez

Aberto só ao almoço, serve pratos de massa simples e bem feitos, das lasanhas a conchigliones com ricota e pistáchio, e tem sempre docinhos bons no final, a preços justos, como sejam a panacota e o tiramisù. O restaurante de Erica Porru consolidou-se como um lugar de culto, no Beato. Nas sobremesas não faltam o clássico tiramisù e bolo de chocolate. A ardósia anuncia os pratos, que incluem relíquias gastronómicas de Bolonha, e os preços são amigos da carteira. É um sítio onde se procura fugir à banalidade do italiano para exportação, seja na comida, nos vinhos franguinho do principe ou na música. Já aos fins de semana, a aposta é para o menu de partilha com preço definido (30€) numa tentativa de abrir ainda mais a porta a quem vive na cidade.

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Mesas corridas, bancos de pau, queijos e presuntos de entrada, um balcão com um mostrador de petiscos completo e uma ardósia que apresenta os pratos do dia. O Zé dos Cornos é um restaurante para ir sem preconceitos e sem medo de sujar as mãos. Os preços já são difíceis de encontrar e isso ajuda também a explicar o sucesso da casa. A grelha a carvão, plantada à janela direita de quem entra, é a oficina da melhor parte de uma ementa que vai rodando em dias mais ou menos fixos. Há rissóis
 de leitão, de camarão, pastéis de bacalhau e croquetes para comer com um copinho de vinho ou de ginja.

O Sumaya não chega a ter 40 lugares, sendo que há uma mesa corrida grande e comunitária. No Sumaya a carta indica que levam mistura de fava e grão e a suavidade do recheio parece confirmar isso mesmo, muito bons. Outro prato obrigatório numa mesa de entrada s
é tabbouleh, uma salada adstringente feita com salsa, menta, tomate e bulgur (trigo que foi cozido, seco e depois picado). Opto pelo menu individual, com direito a sete comidas diferentes.

Mas entre as mais recentes novidades estão o o chef Matheus Franklin e uma carta renovada, assente na partilha. Seja na casa original, na esquina da Dom Pedro V com a Rua d’O Século, seja na porta acima, a Tascardoso é lugar seguro para comer uma diária sem ter de deixar a carteira. A fórmula mágica para não disparar a conta é dividir um tapisco e uns ovos, rachar um dos pratos das brasas ou dos tachos e finalizar com uma sobremesa. Bonito, com serviço simpático e, cereja no topo no bolo, um bar de vermutes para o entreter enquanto espera por mesa. O menu do Sumaya é grande e muito completo, para dar a conhecer ainda mais (e melhor) os pratos típicos de forno e os grelhados do Líbano – a maior parte receitas da avó de Tarek Mabsout, o dono. Para sobremesa, como seria de esperar de um espaço destes, destacam-se as panquecas, servidas em torres muito instagramáveis.

Com uma combinação de sabores e ambientes únicos, o Príncipe Real é, sem dúvida, um destino imperdível para os amantes da boa comida. Para finalizar a refeição, o “Gelato Davvero” oferece gelados artesanais que são perfeitos para um refresco após um dia explorando o bairro. Além dessas opções, o “Restaurante das Flores” é uma excelente escolha para quem busca uma experiência gastronômica autêntica, com pratos tradicionais portugueses feitos com um toque contemporâneo.

  • O Miss Jappa é um local irreverente que o vai transportar para o pulsante ambiente de Tóquio e desafiá-lo a degustar diferentes pratos japoneses.
  • O Sumaya não chega a ter 40 lugares, sendo que há uma mesa corrida grande e comunitária.
  • Há 11 opções de massa fresca, oito de pizza, saladas e as sobremesas mais conhecidas de Jamie.
  • Fazemos-lhe um guia com os melhores novos restaurantes em Lisboa e arredores, abertos nos últimos meses.

Muito pitoresco, romântico e tipicamente lisboeta, o jardim original do século XVIII inclui agora cafés, quiosques, mesas de merenda, parque infantil e relvados e bancos para relaxar. Nestes cinco restaurantes em Campolide não vai sair desiludido. Nada é de origem animal e a ideia é apresentar pratos inteligentes, inspirados em cozinhas internacionais, com um empratamento apelativo. A carta de cocktails também está mais composta, pensada para os finais de tarde que se podem prolongar noite dentro, especialmente na esplanada do quiosque, pertencente ao restaurante e que serve como apoio ao serviço. Para acompanhar as necessidades do teatro municipal, esticou o horário habitual de funcionamento e estreou uma carta só disponível a partir das 19.00 com pratos que não existem em mais nenhum dos outros Fauna e Flora. Com provas dadas no país vizinho, o Ponja Nikkei, no Montebelo Vista Alegre – Chiado Hotel, conta a história da fusão japonesa e peruana que deu origem à cozinha nikkei.

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